Estamos vivendo num cenário de mudanças profundas e extremamente rápidas. O ambiente empresarial tornou-se cada vez mais instável, acelerado e revolucionário. Estas mudanças no ambiente empresarial mundial são muito claras e vêm se propagando com extrema velocidade. Os efeitos da globalização nos negócios e nos relacionamentos interpessoais vêm transformando a postura de empresas e profissionais diante do mercado. Ambos buscam, incessantemente, acompanhar essas metamorfoses para estarem sintonizados com o que há de moderno e, principalmente, para sobreviverem à cruel competitividade do mercado. O momento é de redefinição estratégica, tanto para empresas quanto para os profissionais. Com isso, as empresas se tornaram muito mais vulneráveis às pressões externas. Isso nos obriga a questionar a estrutura e o estilo administrativo, a missão e a visão de futuro de nossas empresas. Os executivos precisarão aprender a enfrentar as situações em que pequenas mudanças poderão desencadear vastos resultados. Portanto, é necessário que as empresas reformulem seus objetivos e se reestruturem. Para isso, esta nova empresa exige uma nova espécie de liderança. Precisa de executivos dotados de todo um conjunto de talentos novos e, acima de tudo, que sejam capazes de ação radical. Deverão estar dispostos a pensar além do concebível, a reconceituar produtos, procedimentos, programas e propósitos, antes que as crises tornem inevitáveis as mudanças drásticas. Contudo, terão que ter sempre presente que não farão nada sozinhos, necessitarão ter ao seu lado um time de talentos humanos integrados e comprometidos com o sucesso da sua Organização.
Porém, para que isto possa acontecer precisarão reverter a cultura individualista para a ação grupal, o trabalho em equipe. Necessitarão aprender a trabalhar com outras pessoas e aumentar a prática do “ninguém sabe tanto quanto todos juntos”.
